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Misturamos essencialmente conceitos de Empreendedorismo Social com Modelos e Projetos de Desenvolvimento Sustentável (Permacultura, Transição, ECG, BCSD, B Corp) desde janeiro de 2009, porque como diz Peter Druker, a melhor forma de prever o futuro, é criá-lo!
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Uma das considerações a ter ao ler esta noticia foi levantada por André Pereira que disse:
" ...salvaguarda dos direitos de quem explora o terreno cedido e das condições a que ficará sujeito: não será um modelo semelhante ao de um neo-feudalismo e um retorno à condição de servidão?"
Na sequência de algum interesse sobre esta notícia e consideração Fernando Gama contactou este senhor Martins, ficou a perceber e concluio que afinal o que este senhor queria era um SERVO!!!! ATENÇÃO!!!
ALERTA PARA TODOS!!!
Obrigada a todos que colaboraram para descodificar este misterioso terreno e casa gratuitos!!!
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É de facto importante a divulgação de projectos, mas também a denúncia de situações menos claras, dignas e éticas. Importa talvez pensar em haver um livro branco para estes contratos de exploração.
A Transição deve ser produtiva, mas ACIMA DE TUDO ÉTICA
Cumprimentos a todos
Olá Fernando, muito obrigada pela partilha importante de informação!!! Vou rectificar o post com base no seu comentário!
obrigada
Olá Vera. Gosto de todos os seus Posts e sigo-os com toda a atenção.
Em relação ao sr Martins que tem um terreno e uma casa gratuitos, informo-a que falei com o dito Sr e é tudo falso, o sujeito procura é um servo da gleba... incrível como Portugal sendo um País tão pequeno tenha tantos "chicos espertos". É incrível.... Cumprimentos : Fernando Gama
Olá amigos
E os contactos? como contactar este sr?
Cumprimentos
Fernando Gama
brutal
Neste momento e até ao Verão, ainda estou a terminar um contrato de trabalho, tirar a carta, etc. Depois gostaria de fazer workshops, voluntariado e juntar-me a uns amigos que estão na zona de Gois. Só estarei pronto a desenvolver projectos pessoais a partir de 2013..
Quanto a telefonar, ainda cheguei a pensar nisso, mas seria dar um passo maior do que a perna. Como não estou sozinho, não posso entrar em aventuras e compromissos..Mas pretendo manter-me atento.
Quanto a avaliar as condições, gostaria, mas não me sinto habilitado, senão como cidadão :/
Não conheço a quinta nem os proprietários, só vi a notícia e partilhei para quem estiver interessado em saber mais detalhes se aventurar a telefonar ir ver, saber mais... eu pessoalmente não estou interessada...
Gosto das tuas preocupações, talvez se aparecer alguém interessado em saber mais, nós possamos ajudar na questão de avaliar as condições ;)
Estarias interessado em telefonar e saber mais?
ate jazz
Claro, também fiquei animado com a existência de mais uma opção para além da pura aquisição, uma vez que sou uma pessoa que deseja a transição e não tem 50 000 no banco.
A minha maior preocupação neste caso, e julgo que legítima, é a de salvaguarda dos direitos de quem explora o terreno cedido e das condições a que ficará sujeito: não será um modelo semelhante ao de um neo-feudalismo e um retorno à condição de servidão?.
Sabemos bem que há pessoas que se aproveitam da fragilidade alheia...
Agora importa criar massa crítica para prevenir situações desagradáveis..Conheces a quinta em questão?
Cumprimentos Transitantes
Olá André,
Eu li que os termos de contrato não estão explicitos públicamente porque o dono do terreno e da casa tem direito a reservar alguma privacidade em relação ao negociamento desses mesmos termos com os interessados!!! Todas as questões aqui levantadas são para tirar pessoalmente com o proprietário!!
Agora, podemos é fazer o seguinte: Se alguem daqui estiver interessado, telefona, coloca questões pertinentes como as que aqui levantadas e depois pode sempre partilhar aqui no blog ;)
Não estou a apresentar esta notícia como um modelo de transição, publiquei esta notícia aqui apenas para partilha de informação, que pode vir a ser útil para alguém... por vezes existem pessoas interessadas em arranjar uma quintinha nesta região, mas não têm dinheiro para comprar, nem alugar... é sempre uma hipotese a ponderar, mais uma vez para quem realmente já esteja à procura de algo aqui na região...
obrigada
ate jazz
Não sei se leram os comentários à notícia, que me alertaram para um factor que não está explicitado no texto da notícia - os termos do contrato relativos à casa do proprietário.
"existe uma condição a ser conversada exclusivamente com os candidatos", que não implica trabalho e diz respeito à sua presença em função de uma casa que o proprietário tem nas imediações da propriedade.
2. Qual é a fracção dedicada à vinha?
3. Ainda, resta saber que grau de autonomia poderá usufruir o ocupante, e que direitos terá logo que, e se a propriedade se tornar produtiva e rentável?
É este o modelo mais adequado para a transição?
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